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SPENCER: veja reações do Festival de Cinema de Veneza

Ao apresentar o filme Spencer no Festival de Cinema de Veneza, Kristen Stewart vem encantando o público, o filme conta o dramático final de semana da princesa Diana.


The New York Time: "Stewart sempre prova ser uma presença que aterra o filme, não importa o quão perdida Diana esteja. Quanto mais o filme avança, mais a escalação dela parece um toque de gênio metalinguístico: Stewart é uma das poucas pessoas da terra que sabe o que é sofrer com o escrutínio dos paparazzi de forma minimamente comparável ao enxame de flashes que rodearam Diana até sua morte".
Daily Beast: "ela acerta em cheio a voz sussurrada de Diana; sua postura desalinhada; sua angústia interna. Há uma musicalidade na sua performance também; um ritmo alinhado à câmera em constante movimento de Pablo Larraín. Ao longo de três dias—partindo da véspera de Natal—ela apresenta todo o escopo da jornada de Diana por autonomia e amor".
Deadline: "não pode falar o bastante sobre a performance de Stewart, fugindo de uma imitação de uma inacreditavelmente bem representada figura para a linda conquista da essência de quem ela era. É uma virada envolvente, amarga, tocante e completamente deslumbrante, levando Diana por caminhos que nunca vimos sendo conduzido desta forma em um hipnotizante retrato".
Variety: "se transforma; muda seu aspecto, seu ritmo, seu karma. Assisti-la interpretar Diana ecoa, talvez, a própria relação ambivalente de Stewart com a fama—a forma na qual ela ficará em pé no pódio de uma premiação, mordendo seu lábio, habitando a atenção mesmo que esteja levemente desconfortável com ela (e mesmo enquanto faz essa falta de confiança nos holofotes uma marca de sua celebridade)". Ele completa: "No geral, entretanto, o que vemos na Diana de Stewart é uma mulher de elegância nata, com uma luminosidade que transborda dela, exceto que parte de sua essência quer esmagar essa radiância, porque sua vida se transformou em uma bagunça".
THR: "o fino trabalho de Stewart no sotaque e nos maneirismos é impecável. A câmera a adora, e ela tem experiência em ser magnética ou devastadoramente frágil". Ele ainda adiciona que "ela claramente pertence a uma outra espécie, se comparada com a crescente multidão determinada a mandar em cada movimento dela. Seu isolamento convida sentimentos ternos, mesmo quando ela está mais descontrolada".

Por: Jonathan Sosa

Editor - @imjonathansosa


 
 
 

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